24 de maio de 2011

Mais um filme - Declaro-vos Marido e Marido

Pois, isto o fim de semana foi pródigo em filmes, e mais se seguirão. O problema é que só tenho o Hllywood como canal de cinema, que passa quase sempre a mesma mescla de fimezecos sem piada, mas enfim, uma pessoa lá se vai aguentando - e continuo sem leitor de DVD, por sinal. Esperança: o meu aniversário, mas já pus uma mala - a minha está a dar as últimas - em primeiro lugar na lista de espera. Bem, com leitor ou sem leitor de DVD, estou a ficar com síndrome de privação de filmes, e de pipocas, também, portanto à falta de melhor vou vendo o Pearl Harbor que já pus a gravar anteontem...

22 de maio de 2011

O Clube dos Poetas Mortos


Demos em PA que quanto mais coisas temos para fazer, mais coisas arranjamos para nos ocuparem a mente e nos distraírem de tudo o qu temos para estudar. Acho que é por isso que nesta fase de pré-exames e plena fase de trabalhos tenha tanta vontade de ver filmes. Vontade que foi concretizada anteontem, e que vai ser concretizada hoje, se a família concordar.
Desde que descobri como pôr a tv a gravar coisas por mim, gravo tudo, desde filmes a documentários, passando uma vez por três minutos do telejornal (foi a minha irmã, não fui eu, mas podia perfeitamente ter sido, gosto de ver o José Rodrigues dos Santos a piscar-me o olho).
Bom, foi finalmente a vez de dedicar o meu tempo ao filme O Clube dos Poetas Mortos. Já tinha ouvido falar do filme, mas para quem não sabe (toda a gente sabe), eu odeio poemas (sublinhado e tudo, para verem que eu não estou a brincar). A não ser que sejam cantadas num ritmo giro - vulgo canções. Agora poemas e tal, vamos todos ler poemas e assim, não. Não mesmo. Também mortos não é o meu forte, cheiram mal e desfazem-se aos poucos, e não sou de clubes. Portanto, à partida do filme não poderia vir nada de bom. Mas de facto até veio, aquilo prendeu-me, até me esqueci de fazer pipocas. Não foi o melhor filme que eu já vi (esse troféu detêm-no o Maurice, o Amor Acontece, o Ratatuille...), nem pouco mais ou menos. Mas está bom, mesmo bom. Segundo os meus modestos parâmetros, claro.

20 de maio de 2011

Clã - Embeiçados

Oh pah, eu estou viciada nesta música! E nem gosto muito deles (chiu...) nem deste género de cantorias, mas com esta é impossível não se ficar... embeiçado.
Esta é dedicada a todos os embeiçados deste país e arredores, eu incluída!
Esta é mesmo para cantar!


16 de maio de 2011

Festival - Afinal os milagres sempre acontecem!

Sábado o inesperado aconteceu! Ganhámos! Ganhámos o Festival da Canção! E não, não somos do Azerbeijão...
Para quem não sabe (acho dificil, visto que os poucos visitantes deste blogue são quase todos meus conhecidos - há gente do Canadá também e assim, mas acho que só aparecem porque se enganaram no link. Seja como for, são todos mais que bem vindos), o Festival da Canção é um evento mundialmente conhecido nas paróquias espalhadas por todo o país.

7 de maio de 2011

Sardinhas mnham

Hoje foi um dia memorável. Ontem também (recebi as minhas sabrinas! Não as pude usar, estava a chover...). Mas hoje foi mais.
Comi sardinhas pela primeira vez desde o verão passado! Yeah! Urras! Alegria!
O dia memorável era para ser amanhã, mas os meus avós decidiram fazer-nos uma surpresa, portanto, para além de sardinhas assadas, também houve farófias e bolo de água e queijo da avó à sobremesa. Ou seja, uma catástrofe. Mas a vida não é só celulite...

Eu pura e simplesmente adoro sardinhas assadas.

4 de maio de 2011

Um problema de sapatos II... ou porque é que só mandam vir um par nº 35 de cada vez

A minha aventura pelas sapatarias do concelho de Sintra recomeçou, devido à ameaça de um calor que (afinal, e por enquanto) ainda não se faz sentir.
Já referi que ODEIO comprar sapatos? E peças de roupa em geral? E que seria mesmo uma grande invenção o nosso roupeiro auto-inovar-se por ele só?
Depois de um dia para esquecer (mais pormenores, aqui), felizmente a minha irmã decidiu estrear o Fórum Sintra com a minha mãe e fizeram a parte chata por mim. Quando a vi chegar a casa com as sabrinas perfeitas - ou seja, pretas, fresquinhas, em pele e nº 35 - senti inveja (claro!) e no dia a seguir lá fui eu toda contente prontíssima para uma visitinha rápida no Guimarães (que apesar de tudo recomendo, toda a gente é super simpática e o pouco que vi do centro comercial até se engole). E lá estavam elas, em cima de uma pilha de caixas! Vou tentar reproduzir a situação:

1 de maio de 2011

O Fio da Navalha

Não sei como é a vida de estudante, e a minha em particular, que só no último dia de férias é que tenho tempo para publicar...
Em tempos idos, aquando a minha primeira publicação deste blogue, a minha ideia era fugir às conversas de chacha e escrever alguma coisa de valor para a humanidade. A minha ideia era escrever sobre os livros que lia e os filmes que via, de forma a formar um género de tertúlia. Seria interessantes, discussões acesas sobre filmes e livros e tal. Pois era, mas ao longo de quase um ano de existência fiz apenas quatro publicações nesse sentido: esta e esta, sobre filmes, e esta e esta, sobre livros, e este blogue foi-se tornando, a pouco e pouco (ok, foi logo assim que foi criado) numa coisa pública para alimentar o meu ego e falar sobre mim e, principalmente, dos assuntos da treta (os meus preferidos). Ou seja, uma espécie de conversas-de-chacha II. O que não tem mal nenhum, o blogue é meu, falo do que me apetecer.